TEXTO ÁUREO = “[…] o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará” (2 Co 9.6).
VERDADE PRÁTICA = O principal propósito da verdadeira prosperidade é atender as urgências do Reino de Deus no mundo.
INTRODUÇÃO
- Estudaremos, nesta lição, o propósito da verdadeira prosperidade é uma
das promessas divinas que tem sido mais distorcidas na atualidade: a
promessa de prosperidade, que é, antes de mais nada, uma promessa
espiritual e não material, como muitos estão a pregar.
- Se pensarmos em Cristo somente para as coisas desta vida, seremos os
mais miseráveis de todos os homens (I Co.15:19). Devemos ajuntar
tesouros no céu e não na terra (Mt.6:19,20), se é que queremos ser
arrebatados na volta do Senhor, pois é em vivermos eternamente com Ele,
num novo céu e nova terra, que reside a verdadeira prosperidade do
cristão (Ap.22:12).
O QUE É PROSPERIDADE
- Nesta lição, estaremos estudando a promessa da verdadeira
prosperidade. O fato de o ilustre comentarista ter se utilizado da
expressão “verdadeira prosperidade”, já demonstra o quanto este assunto
tem sido alvo de falsos ensinamentos nos dias tão difíceis em que
vivemos. Se se está a falar de uma “verdadeira prosperidade”, é porque
existe uma “falsa prosperidade”, falsa prosperidade esta que tem
arrastado multidões que, por ignorarem a Palavra de Deus, têm sido
enganadas por pessoas inescrupulosas e que são verdadeiros instrumentos
de escândalo na atualidade.
- A palavra “prosperidade” vem do latim “prosperitas”, cujo significado é
“ventura, boa saúde”, que tem como raiz “prosper”, que significa
“feliz, venturoso, ditoso”. Vemos, pois, que “prosperidade” está
relacionado com “felicidade”, “satisfação”, “bem-estar”.
- A primeira vez que, na Versão Almeida Revista e Corrigida, aparece a palavra “prosperidade” é em Et.10:3, onde se diz que Mardoqueu trabalhava pela “prosperidade” da sua nação, expressão que indica, precisamente, “bem-estar” (como consta na NVI) e “felicidade” (como consta na Bíblia de Jerusalém), tradução da palavra “shalom”, que, inclusive, estudamos na lição anterior, que tem o significado de paz, de completude, de satisfação. É esta mesma palavra que vemos no Sl. 73:3, o conhecido salmo de Asafe, onde o salmista questiona a “prosperidade dos ímpios”.
- A primeira vez que, na Versão Almeida Revista e Corrigida, aparece a palavra “prosperidade” é em Et.10:3, onde se diz que Mardoqueu trabalhava pela “prosperidade” da sua nação, expressão que indica, precisamente, “bem-estar” (como consta na NVI) e “felicidade” (como consta na Bíblia de Jerusalém), tradução da palavra “shalom”, que, inclusive, estudamos na lição anterior, que tem o significado de paz, de completude, de satisfação. É esta mesma palavra que vemos no Sl. 73:3, o conhecido salmo de Asafe, onde o salmista questiona a “prosperidade dos ímpios”.
- Em Jó 21:13, encontramos, uma vez mais, a palavra “prosperidade”,
quando o patriarca Jó, dissertando sobre a tormentosa questão da
prosperidade dos ímpios (o mesmo assunto do salmo de Asafe que se
constitui, aliás, na leitura bíblica em classe desta lição), considera
como sendo “prosperidade” os dias de bem-estar vividos por estas
pessoas, descrita esta prosperidade como sendo o de uma família
frutífera, de paz no lar, de riquezas materiais e de alegrias e festas
constantes. Tem-se aí a palavra “towb” (???), cujo significado é o de
“bem-estar”, “felicidade”, “saúde”, “alegria”, exatamente a palavra
empregada em Ec.7:14, onde se fala do “dia da prosperidade”, num
contraponto com o “dia da adversidade”, mostrando, assim, que
“prosperidade” é o momento do bem-estar, da satisfação, que se opõe ao
dia da dificuldade. Também encontramos esta palavra em Zc.1:17, onde há
uma promessa de dias melhores para as cidades de Israel.
- No Sl.30:6, Davi também fala da prosperidade, dizendo que, nela, não
haveria vacilação. A prosperidade neste texto é a manhã que veio depois
do choro de uma noite. É o resultado do favor de Deus, do contrário da
Sua ira. A “prosperidade”, que é tradução da palavra “shelev” (????),
significa “bem-estar”, “conforto”, “alívio”, “sossego”, “tranqüilidade”.
Uma variante desta palavra, “shalvah” (????), que tem o mesmo
significado, é encontrada no Sl. 122:7, onde há o desejo de prosperidade
dentro dos muros de Jerusalém, a “cidade de justiça e de paz”, como
também em Pv.1:32, onde se fala na “prosperidade dos loucos”, ou seja,
um estado de tranqüilidade de quem se recusa a ter a sabedoria divina e
cujo fim é a destruição.
- Também é tradução da palavra “shalvah” a palavra “prosperidade” que
lemos em Jr. 22:21, na dura palavra que o profeta transmite, da parte de
Deus, para o rei Jeoiaquim, um rei perverso, que não quis dar ouvidos
ao Senhor, nem mesmo quando Deus lhe faz mostrar a sua “prosperidade”,
ou seja, a situação tranqüila em que o reino se encontrava ao término do
reinado de Josias, seu pai, mormente quando havia ocorrido um
avivamento e a restauração espiritual de Judá. É a situação de
tranqüilidade e bem-estar dos inimigos do povo de Deus, tão tristemente
lembrada pelo profeta em Lm.1:3.
- A palavra “prosperidade” surgirá, então, apenas em o Novo Testamento, em At.19:25, quando é utilizada por Demétrio, ourives da prata que fazia adornos ligados ao culto da deusa Diana, que afirma que daquele ofício ele tirava a sua “prosperidade”, tradução da palavra grega “euporia” (???????), cujo significado é “bem-estar financeiro”, indicando, aqui sim, uma prosperidade exclusivamente material. Em I Co.16:2, embora tenhamos uma outra palavra, “euodóo” (??????), o sentido aqui também é o de “ganho”, de “recurso financeiro”.
- A palavra “prosperidade” surgirá, então, apenas em o Novo Testamento, em At.19:25, quando é utilizada por Demétrio, ourives da prata que fazia adornos ligados ao culto da deusa Diana, que afirma que daquele ofício ele tirava a sua “prosperidade”, tradução da palavra grega “euporia” (???????), cujo significado é “bem-estar financeiro”, indicando, aqui sim, uma prosperidade exclusivamente material. Em I Co.16:2, embora tenhamos uma outra palavra, “euodóo” (??????), o sentido aqui também é o de “ganho”, de “recurso financeiro”.
- Vemos, pois, que a idéia de “prosperidade”, ao longo do texto sagrado,
envolve a idéia de “bem-estar”, de “sossego”, de “tranqüilidade”, de
“felicidade”, que nem sempre tem uma conotação material ou
econômico-financeira, como tem sido, de modo distorcido, propagandeado
nestes nossos dias tão difíceis, às vésperas da volta de Cristo.
- Quando verificamos palavras derivadas de “prosperidade”, que encontramos também no texto sagrado, vemos, com ainda mais razão, o sentido que adquire “prosperidade” nas Escrituras. Em Gn.24:21,56, utiliza-se a expressão “prosperado”, que é tradução da palavra hebraica “tsalach” (???), cujo significado é o de “bem sucedido”, “exitoso”, que é precisamente o termo empregado para qualificar a José em Gn.39:2, mesmo sentido que vemos em I Cr.22:11, onde Davi deseja sucesso a Salomão na empreitada da construção do templo, êxito, aliás, que foi alcançado, como se lê em II Cr.7:11, onde se repete a mesma palavra, que também encontramos em Ed.6:14, onde se revela o mesmo sucesso e êxito, desta feita, na construção do Segundo Templo, sucesso que também era objeto da confiança de Neemias na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne.2:20). É, ainda, o sucesso o sentido da prosperidade alcançada pelos amigos de Daniel (Dn.3:30) ou a que será obtida pelo derradeiro rei constante da visão de Daniel (Dn.8:24,25).
- Esta mesma idéia de sucesso e de êxito repete-se no Sl.37:7, onde o salmista diz para que não atentemos para o sucesso, o êxito daquele que tem astutos intentos, ou, então, no Sl. 45:4, onde se deseja que o “Valente” tenha sucesso na sua luta pela causa da verdade, da mansidão e da justiça, ou, ainda, no Sl.118:25, em que o salmista clama ao Senhor para que se tenha êxito. É o que buscou Neemias em sua oração (Ne.1:11) e, mesmo, o que se vê na pergunta que Jeremias faz ao Senhor sobre a prosperidade dos ímpios (Jr.12:1).
- Quando verificamos palavras derivadas de “prosperidade”, que encontramos também no texto sagrado, vemos, com ainda mais razão, o sentido que adquire “prosperidade” nas Escrituras. Em Gn.24:21,56, utiliza-se a expressão “prosperado”, que é tradução da palavra hebraica “tsalach” (???), cujo significado é o de “bem sucedido”, “exitoso”, que é precisamente o termo empregado para qualificar a José em Gn.39:2, mesmo sentido que vemos em I Cr.22:11, onde Davi deseja sucesso a Salomão na empreitada da construção do templo, êxito, aliás, que foi alcançado, como se lê em II Cr.7:11, onde se repete a mesma palavra, que também encontramos em Ed.6:14, onde se revela o mesmo sucesso e êxito, desta feita, na construção do Segundo Templo, sucesso que também era objeto da confiança de Neemias na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne.2:20). É, ainda, o sucesso o sentido da prosperidade alcançada pelos amigos de Daniel (Dn.3:30) ou a que será obtida pelo derradeiro rei constante da visão de Daniel (Dn.8:24,25).
- Esta mesma idéia de sucesso e de êxito repete-se no Sl.37:7, onde o salmista diz para que não atentemos para o sucesso, o êxito daquele que tem astutos intentos, ou, então, no Sl. 45:4, onde se deseja que o “Valente” tenha sucesso na sua luta pela causa da verdade, da mansidão e da justiça, ou, ainda, no Sl.118:25, em que o salmista clama ao Senhor para que se tenha êxito. É o que buscou Neemias em sua oração (Ne.1:11) e, mesmo, o que se vê na pergunta que Jeremias faz ao Senhor sobre a prosperidade dos ímpios (Jr.12:1).
- O êxito é, também, o sentido de “prosperar” em Js.1:8, onde, aliás,
desde já salientemos, se tem como fonte da prosperidade a observância da
lei do Senhor, que, aliás, foi, também, tanto o motivo pelo qual o rei
Asa conseguiu construir fortalezas para se proteger do reino do Norte
(II Cr.14:7), quanto o do rei Uzias ter também prosperado, qual seja, o
de ter buscado ao Senhor nos dias de Zacarias, entendido nas visões de
Deus (II Cr.26:5). Também é esta a lição que apreendemos da leitura de
II Cr.20:20.
- Mas “prosperar” também tem o significado de “conduzir-se com
prudência, com sabedoria”, visto que “prosperar” é resultado da busca ao
Senhor, fonte de toda prudência e sabedoria, não há como haver
“prosperidade” sem que se busque a Deus. Por se recusarem a buscar ao
Senhor, os líderes do povo de Deus, nos dias de Jeremias (e que bom se
tivesse sido apenas nos dias de Jeremias…), não “prosperaram”, mas,
antes, embruteceram-se e o gado acabou se espalhando, acabou se perdendo
(Jr.10:21). Aqui a palavra “prosperar” traduz a palavra hebraica
“sakal” (???), cujo sentido é, precisamente, o de “conduzir-se com
prudência, com sabedoria”. Como é triste um líder que não busca a Deus…
Era, aliás, esta a séria recomendação dada por Moisés ao povo em
Dt.29:9, para que guardassem o concerto feito com Deus para que
prudentemente pudessem se conduzir, como também o conselho dado por Davi
a Salomão (I Rs.2:3).
- A falta de prosperidade, ou seja, o insucesso, é resultado direto de
se estar fora da vontade do Senhor, de se recusar a obedecer-Lhe, como
se verifica de textos como Nm.14:41, II Cr.13:12 ;24:20; Pv.28:13, entre
outras passagens.
DEUS É O CRIADOR DE TODO BEM.
Antes de mais nada é importante lembrarmos que Deus é o criador de todo
bem. Tudo o que é bom, perfeito e amável vem dEle. Isso quer dizer que
todas as coisas boas que fazemos são coisas de Deus, que procedem dEle e
que Ele abençoa.
“Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1.16,17.
“Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1.16,17.
AS CARÊNCIAS HUMANAS E A ESPIRITUALIDADE
O fato dos cristãos se sentarem em torno de um mesmo livro como
autoridade de fé pode justificar a pergunta a respeito da qual se
questiona as discrepâncias que existem entre os vários segmentos
denominacionais. Entretanto, as discrepâncias não encontram lugar apenas
na diversidade denominacional, sendo também possível percebê-las entre
os que afirmam comungar das mesmas bases doutrinárias. Ou seja, pessoas
que freqüentam as mesmas igrejas se posicionam de forma diferente ou,
até mesmo, contraditória no que se refere à prática da fé, à compreensão
de Deus e ao modo como ele se relaciona com as pessoas.
Devemos admitir que a resposta para esse fenômeno não é tão simples, pois devem ser considerados vários fatores, entre os quais a experiência e as expectativas religiosas de cada pessoa ou grupo, embora devamos considerar que esses fatores especificamente não são os mais adequados para nos ajudar a estabelecer um sistema de prática de fé capaz de nortear a vida de forma saudável e equilibrada. Na verdade, em se tratando principalmente das expectativas religiosas de cada pessoa ou grupo, talvez comece aí o caminho das deturpações da espiritualidade. Isso porque temos a tendência de interpretar o texto sagrado não a partir dele mesmo, mas de nós, de nossas carências e necessidades. Nesse caso, o elemento norteador da espiritualidade não é mais a Revelação bíblica, mas o homem a partir de suas carências. E aí, em vez de Deus nos construir a partir de quem ele é, nós o construímos a partir de quem somos. Os resultados disso são uma espiritualidade frágil, uma religiosidade deturpada, uma prática de fé vulnerável e algumas igrejas com princípios doutrinários tão antagônicos que até parece se tratar de outras religiões que não a bíblica.
Se a interpretação de Deus é feita a partir de nós mesmos, talvez isso justifique a grande quantidade de devotos frustrados com a sua fé, uma vez que o Deus que queremos construir deverá estar constantemente ocupado com o nosso bem-estar e nos suprindo a cada momento de todas as nossas necessidades. Com isso, formamos um conceito de religiosidade em que a espiritualidade de alto padrão não pode se compatibilizar com as necessidades humanas. Nesse caso, passar por privações é o mesmo que estar em desacordo com Deus. Como sempre teremos algum tipo de privação ou carência, a relação com Deus, a partir desse conceito, está gravemente comprometida.
O que precisamos de mais urgente, se queremos recuperar a saúde e o equilíbrio da fé, é de um virar as costas para nós mesmos, como centro de referência da espiritualidade, e nos voltarmos para Jesus, que é a Palavra encarnada de Deus. Quando ele voltar a estar no centro de tudo sem ser contaminado com nossas conveniências e expectativas, a espiritualidade terá um padrão confiável e compreenderemos que a relação com Deus pode ser produtora de vida mesmo em meio às carências humanas mais profundas. Na verdade, a espiritualidade elevada não é incompatível com as carências humanas.
O texto de Mateus que registra a experiência de Jesus sendo tentado no deserto é revelador nesse caso. O texto diz assim: Jesus foi, então, conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. O tentador aproximou-se então dele e disse: “Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães”. Jesus, porém, afirmou-lhe: “Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’” (Mateus 4.1-4 KJA). É revelador o fato de que Jesus “depois de jejuar, teve fome”. A fome é uma das mais fortes expressões das carências humanas, e jejuar é um dos elementos da prática da espiritualidade de maior demonstração de devoção.
O fato de Jesus ter fome depois de jejuar nos revela que a necessidade humana não é incompatível com a espiritualidade de elevado padrão. O conceito que formamos de Deus a partir do que somos, e de que Deus tem o dever de nos suprir de todas as nossas carências porque nos firmamos em práticas que demonstram boa espiritualidade, não tem origem na proposta divina. Foi o tentador quem disse isso:“Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães”. Jesus mostrou que é possível viver como filho de Deus mesmo sem estar suprido do pão. A bem da verdade, se Jesus resolvesse seu problema da fome do modo como o tentador lhe sugeriu, acabaria por criar uma grande tensão teológica. Isso em dois aspectos. Em um primeiro plano ele comprometeria a identificação divina com o homem ao resolver desse modo o seu problema, já que conosco não ocorre assim.
Como Deus se identificaria com a humanidade, já que Jesus é Deus encarnado, recusando-se a passar pelas mesmas privações dos seres humanos? E, em segundo plano, uma vez que Deus pretendia se identificar conosco na pessoa de Jesus, tendo suprido sua própria carência teria também o dever de nos suprir das nossas. Mas, mesmo nesse caso, o problema persistiria, pois em vez de ele se identificar conosco em nossa humanidade, nós é que estaríamos identificados com ele em sua divindade, uma vez que Deus de nada tem falta. Assim, nossa humanidade estaria comprometida, pois os cristãos seriam menos humanos que os demais.
Um dos elementos que definem a fragilidade da espiritualidade contemporânea reside no fato de que queremos um Deus que esteja a nosso serviço.
Entretanto, um dos elementos mais gloriosos da espiritualidade bíblica é que temos um Deus a quem servir durante toda a vida e em todas as circunstâncias. É possível estar num deserto e sentir a presença de Deus. Ter fome não é incompatível com o ato de jejuar. Estar bem com Deus não é incompatível com o não estar bem em todas as áreas da vida, pois, como Jesus respondeu ao tentador, não é só de pão que vive o homem. Na experiência de Jesus, depois de tudo os anjos vieram e o serviram. Em nossa experiência com Deus, se nos mantivermos nele, ele também virá ao nosso encontro. Não nos deixará abandonados e sós. A experiência mais gloriosa da vida é andar com Deus, ainda que em desertos e com falta de pão.
Devemos admitir que a resposta para esse fenômeno não é tão simples, pois devem ser considerados vários fatores, entre os quais a experiência e as expectativas religiosas de cada pessoa ou grupo, embora devamos considerar que esses fatores especificamente não são os mais adequados para nos ajudar a estabelecer um sistema de prática de fé capaz de nortear a vida de forma saudável e equilibrada. Na verdade, em se tratando principalmente das expectativas religiosas de cada pessoa ou grupo, talvez comece aí o caminho das deturpações da espiritualidade. Isso porque temos a tendência de interpretar o texto sagrado não a partir dele mesmo, mas de nós, de nossas carências e necessidades. Nesse caso, o elemento norteador da espiritualidade não é mais a Revelação bíblica, mas o homem a partir de suas carências. E aí, em vez de Deus nos construir a partir de quem ele é, nós o construímos a partir de quem somos. Os resultados disso são uma espiritualidade frágil, uma religiosidade deturpada, uma prática de fé vulnerável e algumas igrejas com princípios doutrinários tão antagônicos que até parece se tratar de outras religiões que não a bíblica.
Se a interpretação de Deus é feita a partir de nós mesmos, talvez isso justifique a grande quantidade de devotos frustrados com a sua fé, uma vez que o Deus que queremos construir deverá estar constantemente ocupado com o nosso bem-estar e nos suprindo a cada momento de todas as nossas necessidades. Com isso, formamos um conceito de religiosidade em que a espiritualidade de alto padrão não pode se compatibilizar com as necessidades humanas. Nesse caso, passar por privações é o mesmo que estar em desacordo com Deus. Como sempre teremos algum tipo de privação ou carência, a relação com Deus, a partir desse conceito, está gravemente comprometida.
O que precisamos de mais urgente, se queremos recuperar a saúde e o equilíbrio da fé, é de um virar as costas para nós mesmos, como centro de referência da espiritualidade, e nos voltarmos para Jesus, que é a Palavra encarnada de Deus. Quando ele voltar a estar no centro de tudo sem ser contaminado com nossas conveniências e expectativas, a espiritualidade terá um padrão confiável e compreenderemos que a relação com Deus pode ser produtora de vida mesmo em meio às carências humanas mais profundas. Na verdade, a espiritualidade elevada não é incompatível com as carências humanas.
O texto de Mateus que registra a experiência de Jesus sendo tentado no deserto é revelador nesse caso. O texto diz assim: Jesus foi, então, conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome. O tentador aproximou-se então dele e disse: “Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães”. Jesus, porém, afirmou-lhe: “Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’” (Mateus 4.1-4 KJA). É revelador o fato de que Jesus “depois de jejuar, teve fome”. A fome é uma das mais fortes expressões das carências humanas, e jejuar é um dos elementos da prática da espiritualidade de maior demonstração de devoção.
O fato de Jesus ter fome depois de jejuar nos revela que a necessidade humana não é incompatível com a espiritualidade de elevado padrão. O conceito que formamos de Deus a partir do que somos, e de que Deus tem o dever de nos suprir de todas as nossas carências porque nos firmamos em práticas que demonstram boa espiritualidade, não tem origem na proposta divina. Foi o tentador quem disse isso:“Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães”. Jesus mostrou que é possível viver como filho de Deus mesmo sem estar suprido do pão. A bem da verdade, se Jesus resolvesse seu problema da fome do modo como o tentador lhe sugeriu, acabaria por criar uma grande tensão teológica. Isso em dois aspectos. Em um primeiro plano ele comprometeria a identificação divina com o homem ao resolver desse modo o seu problema, já que conosco não ocorre assim.
Como Deus se identificaria com a humanidade, já que Jesus é Deus encarnado, recusando-se a passar pelas mesmas privações dos seres humanos? E, em segundo plano, uma vez que Deus pretendia se identificar conosco na pessoa de Jesus, tendo suprido sua própria carência teria também o dever de nos suprir das nossas. Mas, mesmo nesse caso, o problema persistiria, pois em vez de ele se identificar conosco em nossa humanidade, nós é que estaríamos identificados com ele em sua divindade, uma vez que Deus de nada tem falta. Assim, nossa humanidade estaria comprometida, pois os cristãos seriam menos humanos que os demais.
Um dos elementos que definem a fragilidade da espiritualidade contemporânea reside no fato de que queremos um Deus que esteja a nosso serviço.
Entretanto, um dos elementos mais gloriosos da espiritualidade bíblica é que temos um Deus a quem servir durante toda a vida e em todas as circunstâncias. É possível estar num deserto e sentir a presença de Deus. Ter fome não é incompatível com o ato de jejuar. Estar bem com Deus não é incompatível com o não estar bem em todas as áreas da vida, pois, como Jesus respondeu ao tentador, não é só de pão que vive o homem. Na experiência de Jesus, depois de tudo os anjos vieram e o serviram. Em nossa experiência com Deus, se nos mantivermos nele, ele também virá ao nosso encontro. Não nos deixará abandonados e sós. A experiência mais gloriosa da vida é andar com Deus, ainda que em desertos e com falta de pão.
O Cuidado Divino == Texto: I Pe.5:6, 7
Você tem realmente confiado no Senhor? O que significa lançar em Deus a nossa ansiedade? Você tem andado ansioso?
Você tem realmente confiado no Senhor? O que significa lançar em Deus a nossa ansiedade? Você tem andado ansioso?
- Contexto: Nós temos vivido um
tempo de constantes tensões e pressões sociais. Basta voltar um pouco
para o que está acontecendo no mundo, e veremos que a insegurança está
aí. São as guerras e rumores de guerras, não somente no exterior, mas
também em nosso país. As pessoas andam inseguras, temerosas,
angustiadas, por que não sabem o que poderá acontecer a elas.
Nisto tudo vemos o paradoxo entre o cuidado divino e a ansiedade humana. Alguns se perguntam se Deus está observando tudo o que está acontecendo. Como Deus pode me proteger neste caos? Como posso ver a Sua mão me acolher, se não consigo desenvolver em mim uma confiança plena nEle?
O apóstolo Pedro está nos mostrando aqui algo tremendo. É Deus a nossa segurança e força em momentos de tribulação e ansiedade. O problema não está em Deus, e sim em nós que queremos tudo para ontem. Você pode confiar no Senhor, sabendo que tudo está em Suas santas mãos. Basta você confiar em Seu “cuidado divino”. O Cuidado Divino. O que devo fazer para estar debaixo deste cuidado?
Nisto tudo vemos o paradoxo entre o cuidado divino e a ansiedade humana. Alguns se perguntam se Deus está observando tudo o que está acontecendo. Como Deus pode me proteger neste caos? Como posso ver a Sua mão me acolher, se não consigo desenvolver em mim uma confiança plena nEle?
O apóstolo Pedro está nos mostrando aqui algo tremendo. É Deus a nossa segurança e força em momentos de tribulação e ansiedade. O problema não está em Deus, e sim em nós que queremos tudo para ontem. Você pode confiar no Senhor, sabendo que tudo está em Suas santas mãos. Basta você confiar em Seu “cuidado divino”. O Cuidado Divino. O que devo fazer para estar debaixo deste cuidado?
DEVEMOS NOS HUMILHAR PERANTE DEUS (v.6)
Se há algo que o homem deve entender é que nada procede dele mesmo.
Nada, absolutamente nada vem de você. Quantas vezes nós queremos
realizar alguma coisa, custe o que custar. As pessoas pensam que se
fizerem assim, e planejarem desta forma, no final tudo vai sair, como
dizem, perfeito. Será que é assim? Provérbios 16:9 nos diz: “O coração
do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.”.
O homem pensa que faz o seu caminho. Quantas vezes, por orgulho nosso, não quebramos a cara? Há duas coisas que Pedro nos adverte aqui, que nos mostra qual a razão de nos humilharmos perante Deus:
Porque a Sua mão poderosa e Seu braço estendido estão sobre nós
Porque Ele vai agir no Seu tempo “… para que ele, em tempo oportuno, vos exalte.”
O homem pensa que faz o seu caminho. Quantas vezes, por orgulho nosso, não quebramos a cara? Há duas coisas que Pedro nos adverte aqui, que nos mostra qual a razão de nos humilharmos perante Deus:
Porque a Sua mão poderosa e Seu braço estendido estão sobre nós
Porque Ele vai agir no Seu tempo “… para que ele, em tempo oportuno, vos exalte.”
DEVEMOS TER PLENA CONFIANÇA NO SEU CUIDADO (v.7)
Muitas vezes ouvimos as pessoas dizer assim: “Eu confio no Senhor,
mas…”. Este “mas” realmente é contraditório. Se você confia então não
tem mas nem meio mas. Quem confia entrega, caso contrário não é
confiança. E aqui está o verdadeiro “calcanhar de Aquiles” de muitos
cristãos. Querem confiar tudo nas mãos de Deus, mas ainda persistem numa
incredulidade que mata a fé. É por isto que ficam ansiosos e não
conseguem crescer na fé. Muitos chegam a acusar Deus de parcialidade,
dizendo que Ele abençoa aquele irmão e não a ele. Será que é assim? Deus
seria injusto? Ou não é Ele o Deus da Justiça e da Verdade? Pedro nos
mostra mais duas coisas importantes sobre porque confiar tudo em Suas
mãos:
O AMOR AO PRÓXIMO__ MT. 22: 39
Hoje o que podemos observar, é que se fala e se prega muito sobre o amor
ao próximo. Mas muitos dos que pregam ou falam na verdade não sabe o
que é o amor ao próximo. Nestes estudos vamos verificar na Palavra de
Deus o que é amor ao próximo.
Fala-se muito no amor ao próximo, mas na prática pouco se faz. O que diz a Bíblia. Tg. 1: 22 ao 25; Rm. 2: 13; Mt. 7: 24; I Jõ. 3: 18.
Jesus nos mostrou claramente em suas palavras o que é o verdadeiro amor ao próximo. Vamos ver. Lc. 10: 25 ao 37; Lc. 6: 36; Mt. 5: 7.
O que podemos ver, é que estes que falam ou pregam o amor, mas não prática, que tipo de amor ele tem em seus corações. Sl. 12: 2; Mc.12: 34; II Co. 11: 13 a 15.
Como devemos demonstrar para o próximo que temos amor por ele. Sm. 72: 12; Tg. 1: 27; Sl. 82: 3 e 4.
O que é na verdade o verdadeiro amor ao próximo.Ou como podemos ver se temos o verdadeiro amor para com o próximo. I Co.13: 6; Mq. 6: 8; Jr. 5: 1; Sm. 45: 7; Hb. 1:9.
Muitos aceitam a Jesus, mas não coloca em prática o amor do Senhor Jesus. Será que estão salvo? Is. 1: 17 e 18; Is. 58: 7 ao 10; At. 20: 35; Hb. 4: 1 e 2.
Quando colocamos em prática o nosso amor ao próximo, na verdade nós estamos amando a quem? Mt. 25: 40; I Jõ. 4: 19.
Muitos procuram praticar as obras por soberba, ou para buscar glórias dos homens. O que diz a bíblia a esse respeito. I Co.13: 3; Jõ. 5: 44; Jõ. 12: 43; I Co. 10: 31.
Quando o homem ama verdadeiramente o próximo e prática esse amor, a bíblia diz que este é que conhece a Deus. Jr. 22: 16; Jr. 9: 23 e 24; I Co. 4: 12; I Jõ. 4: 7.
Muitos na verdade falam de amor, mas não o tem porque são mercenários. Usam a Palavra para enganar e enriquecer. Jr. 22: 17; Ez. 34: 1 a 3; Jd. 11 a 13.
O que nós vemos hoje nas congregações é um alto interesse por pessoas que tenham alto salário, fazendo isto, eles estão fazendo o contrário do que Jesus falou. Lc. 14: 13 e 14; Lc. 6: 20; Rm. 2: 11; I Co. 1: 26 ao 28.
Muitos líderes de igreja têm proibido os membros de fornecer alimentos aos necessitados na porta de suas casa, fazendo com que levem para a igreja. É certo isto. Tg. 2: 15; Pv. 22: 9; Lc. 16: 19 ao 25.
Não se deve proibir o crente de dar. Mt. 5: 42. O que deve o crente levar para a igreja. Ml. 3: 10.
Quando os líderes de congregações estão tendo preferência para com os ricos e não para os pobres e necessitados, eles não têm amor. Tg. 2: 1 ao 9; Rm. 2: 11.
Mas a própria Palavra de Deus nos revela que no final dos tempos, ou seja, o tempo em que vivemos o amor ao próximo seria raro. Porquê? Mt. 24: 12; Ap. 2: 4.
Jesus mostrou claramente que quando Ele vier na sua glória, vai recompensar aqueles que não praticaram o amor com que. Mt. 25: 41 ao 46; Ap. 20: 15; Hb. 3: 11.
Mas para aqueles que tem o verdadeiro amor e põe em prática. Qual será a sua recompensa. Mt. 25: 34 ao 36; Ap. 22: 1 ao 5; Ap. 21: 1 a 3.
Olhando para o amor que há nas igrejas, que mensagem tem a bíblia para elas. Ap. 3: 15 ao 18; Dn. 5: 27.
Fala-se muito no amor ao próximo, mas na prática pouco se faz. O que diz a Bíblia. Tg. 1: 22 ao 25; Rm. 2: 13; Mt. 7: 24; I Jõ. 3: 18.
Jesus nos mostrou claramente em suas palavras o que é o verdadeiro amor ao próximo. Vamos ver. Lc. 10: 25 ao 37; Lc. 6: 36; Mt. 5: 7.
O que podemos ver, é que estes que falam ou pregam o amor, mas não prática, que tipo de amor ele tem em seus corações. Sl. 12: 2; Mc.12: 34; II Co. 11: 13 a 15.
Como devemos demonstrar para o próximo que temos amor por ele. Sm. 72: 12; Tg. 1: 27; Sl. 82: 3 e 4.
O que é na verdade o verdadeiro amor ao próximo.Ou como podemos ver se temos o verdadeiro amor para com o próximo. I Co.13: 6; Mq. 6: 8; Jr. 5: 1; Sm. 45: 7; Hb. 1:9.
Muitos aceitam a Jesus, mas não coloca em prática o amor do Senhor Jesus. Será que estão salvo? Is. 1: 17 e 18; Is. 58: 7 ao 10; At. 20: 35; Hb. 4: 1 e 2.
Quando colocamos em prática o nosso amor ao próximo, na verdade nós estamos amando a quem? Mt. 25: 40; I Jõ. 4: 19.
Muitos procuram praticar as obras por soberba, ou para buscar glórias dos homens. O que diz a bíblia a esse respeito. I Co.13: 3; Jõ. 5: 44; Jõ. 12: 43; I Co. 10: 31.
Quando o homem ama verdadeiramente o próximo e prática esse amor, a bíblia diz que este é que conhece a Deus. Jr. 22: 16; Jr. 9: 23 e 24; I Co. 4: 12; I Jõ. 4: 7.
Muitos na verdade falam de amor, mas não o tem porque são mercenários. Usam a Palavra para enganar e enriquecer. Jr. 22: 17; Ez. 34: 1 a 3; Jd. 11 a 13.
O que nós vemos hoje nas congregações é um alto interesse por pessoas que tenham alto salário, fazendo isto, eles estão fazendo o contrário do que Jesus falou. Lc. 14: 13 e 14; Lc. 6: 20; Rm. 2: 11; I Co. 1: 26 ao 28.
Muitos líderes de igreja têm proibido os membros de fornecer alimentos aos necessitados na porta de suas casa, fazendo com que levem para a igreja. É certo isto. Tg. 2: 15; Pv. 22: 9; Lc. 16: 19 ao 25.
Não se deve proibir o crente de dar. Mt. 5: 42. O que deve o crente levar para a igreja. Ml. 3: 10.
Quando os líderes de congregações estão tendo preferência para com os ricos e não para os pobres e necessitados, eles não têm amor. Tg. 2: 1 ao 9; Rm. 2: 11.
Mas a própria Palavra de Deus nos revela que no final dos tempos, ou seja, o tempo em que vivemos o amor ao próximo seria raro. Porquê? Mt. 24: 12; Ap. 2: 4.
Jesus mostrou claramente que quando Ele vier na sua glória, vai recompensar aqueles que não praticaram o amor com que. Mt. 25: 41 ao 46; Ap. 20: 15; Hb. 3: 11.
Mas para aqueles que tem o verdadeiro amor e põe em prática. Qual será a sua recompensa. Mt. 25: 34 ao 36; Ap. 22: 1 ao 5; Ap. 21: 1 a 3.
Olhando para o amor que há nas igrejas, que mensagem tem a bíblia para elas. Ap. 3: 15 ao 18; Dn. 5: 27.
O CUIDADO DOS POBRES E NECESSITADOS
Am. 5.12-14 “Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes
os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os
necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio
naquele tempo, porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para
que vivais; e assim o Senhor o Deus dos Exércitos, estará convosco, como
dizeis.”
Neste mundo, onde há tanto ricos quanto pobres, freqüentemente os que têm abastança material tiram proveito dos que nada têm, explorando-os para que os seus lucros aumentem continuamente (ver SI 10.2,9,10; = Is 3.14,15; = Jr 2.34; Am 2.6,7; = 5.12,13; = Tg 2.6). A Bíblia tem muito a dizer a respeito de como os crentes devem tratar os pobres e necessitados.
Neste mundo, onde há tanto ricos quanto pobres, freqüentemente os que têm abastança material tiram proveito dos que nada têm, explorando-os para que os seus lucros aumentem continuamente (ver SI 10.2,9,10; = Is 3.14,15; = Jr 2.34; Am 2.6,7; = 5.12,13; = Tg 2.6). A Bíblia tem muito a dizer a respeito de como os crentes devem tratar os pobres e necessitados.
O ZELO DE DEUS PELOS POBRES E NECESSITADOS.
Deus tem expressado de várias maneiras seu grande zelo pelos pobres, necessitados e oprimidos.
(1) O Senhor Deus é o seu defensor.
Ele mesmo revela ser deles o refúgio (SI 14.6; = Is 25.4),
O socorro (SI 40.17; = 70.5; = Is 41.14),
O libertador (1 Sm 2.8; = SI 12.5; = 34.6; = 113.7; = 35.10; cf. Lc 1.52,53)
E provedor (cf. SI 10.14; = 68.10; = 132.15).
O socorro (SI 40.17; = 70.5; = Is 41.14),
O libertador (1 Sm 2.8; = SI 12.5; = 34.6; = 113.7; = 35.10; cf. Lc 1.52,53)
E provedor (cf. SI 10.14; = 68.10; = 132.15).
(2) Ao revelar a sua Lei aos israelitas, mostrou-lhes também várias
maneiras de se eliminar a pobreza do meio do povo (ver Dt 15.7-11 nota).
Declarou- lhes, em seguida, o seu alvo global: “Somente para que entre
ti não haja pobre; pois o SENHOR abundantemente te abençoará na terra
que o SENHOR, teu Deus, te dará por herança, para a possuíres” (Dt
15.4).
Por isso Deus, na sua Lei, proíbe a cobrança de juros nos empréstimos aos pobres (Ex 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse algo como “penhor”, ou garantia pelo empréstimo, o credor era obrigado a devolver-lhe o penhor (uma capa ou algo assim) antes do pôr-do-sol. Se o pobre era contratado a prestar serviços ao rico, este era obrigado a pagar-lhe diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e à sua família (Dt 24.14,15).
Por isso Deus, na sua Lei, proíbe a cobrança de juros nos empréstimos aos pobres (Ex 22.25; Lv 25.35,36). Se o pobre entregasse algo como “penhor”, ou garantia pelo empréstimo, o credor era obrigado a devolver-lhe o penhor (uma capa ou algo assim) antes do pôr-do-sol. Se o pobre era contratado a prestar serviços ao rico, este era obrigado a pagar-lhe diariamente, para que ele pudesse comprar alimentos a si mesmo e à sua família (Dt 24.14,15).
Durante a estação da colheita, os grãos que caíssem deviam ser deixados
no chão para que os pobres os recolhessem (Lv 19.10; Dt 24.19-21); e
mais: os cantos das searas de trigo, especificamente, deviam ser
deixados aos pobres (Lv 19.9). Notável era o mandamento divino de se
cancelar, a cada sete anos, todas as dívidas dos pobres (Dt 15,1-6).
Além disso, o homem de posses não podia recusar-se a emprestar algo ao
necessitado, simplesmente por estar próximo o sétimo ano (Dt 15.7-1 1).
Deus, além de prover o ano para o cancelamento das dívidas, proveu ainda o ano para a devolução de propriedades o Ano do Jubileu, que ocorria a cada cinqüenta anos. Todas as terras que tivessem mudado de dono desde o Ano do Jubileu anterior teriam de ser devolvidas à família originária (ver Lv 25.8-55).
E, mais importante de tudo: a justiça haveria de ser imparcial. Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer favoritismo (Ex 23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 3 1.9). Desta maneira, Deus impedia que os pobres fossem explorados pelos ricos, e garantia um tratamento justo aos necessitados (ver Dt 24.14).
(3) Infelizmente, os israelitas nem sempre observavam tais leis. Muitos ricos tiravam vantagens dos pobres, aumentando-lhes a desgraça. Em conseqüência de tais ações, o Senhor proferiu, através dos profetas, palavras severas de juízo contra os ricos (ver Is 1 .21-25; = Jr 17.11; = Am 4.1-3; = 5.11-13; = Mq 2.1-5; = Hc 2.6-8; = Zc 7.8-14).
Deus, além de prover o ano para o cancelamento das dívidas, proveu ainda o ano para a devolução de propriedades o Ano do Jubileu, que ocorria a cada cinqüenta anos. Todas as terras que tivessem mudado de dono desde o Ano do Jubileu anterior teriam de ser devolvidas à família originária (ver Lv 25.8-55).
E, mais importante de tudo: a justiça haveria de ser imparcial. Nem os ricos nem os pobres poderiam receber qualquer favoritismo (Ex 23.2,3,6; Dt 1.17; cf. Pv 3 1.9). Desta maneira, Deus impedia que os pobres fossem explorados pelos ricos, e garantia um tratamento justo aos necessitados (ver Dt 24.14).
(3) Infelizmente, os israelitas nem sempre observavam tais leis. Muitos ricos tiravam vantagens dos pobres, aumentando-lhes a desgraça. Em conseqüência de tais ações, o Senhor proferiu, através dos profetas, palavras severas de juízo contra os ricos (ver Is 1 .21-25; = Jr 17.11; = Am 4.1-3; = 5.11-13; = Mq 2.1-5; = Hc 2.6-8; = Zc 7.8-14).
A RESPONSABILIDADE DO CRENTE NEOTESTAMENTÁRIO DIANTE DOS POBRES E NECESSITADOS.
No NT, Deus também ordena a seu povo que evidencie profunda solicitude
pelos pobres e necessitados, especialmente pelos domésticos na fé.
(1) Boa parte do ministério de Jesus foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser Jesus (cf. Lc 4.18,19; = 21.1-4; = Lc 17.11-19; = Jo4.1-42; = Mt 8.2-4; = Lc l7.11 19; = Lc 7.11-15; = 20.45-47).
Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; = Lc 6.24,25; = 12.16-20; = 16.13-l5,19, 3I).
(2) Jesus espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver J0 12.5,6; 13.29).
Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; = Lc 12.33; = 14.12- 14,16-24; = 18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de Cristo para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46).
(1) Boa parte do ministério de Jesus foi dedicado aos pobres e desprivilegiados na sociedade judaica. Dos oprimidos, necessitados, samaritanos, leprosos e viúvas, ninguém mais se importava a não ser Jesus (cf. Lc 4.18,19; = 21.1-4; = Lc 17.11-19; = Jo4.1-42; = Mt 8.2-4; = Lc l7.11 19; = Lc 7.11-15; = 20.45-47).
Ele condenava duramente os que se apegavam às possessões terrenas, e desconsideravam os pobres (Mc 10.17-25; = Lc 6.24,25; = 12.16-20; = 16.13-l5,19, 3I).
(2) Jesus espera que seu povo contribua generosamente com os necessitados (ver Mt 6.1-4). Ele próprio praticava o que ensinava, pois levava uma bolsa da qual tirava dinheiro para dar aos pobres (ver J0 12.5,6; 13.29).
Em mais de uma ocasião, ensinou aos que o queriam seguir a se importarem com os marginalizados econômica e socialmente (Mt 19.21; = Lc 12.33; = 14.12- 14,16-24; = 18.22). As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das exigências de Cristo para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus (Mt 25.31-46).
(3) O apóstolo Paulo e a igreja primitiva demonstravam igualmente
profunda solicitude pelos necessitados. Bem cedo, Paulo e Barnabé,
representando a igreja em Antioquia da Síria, levaram a Jerusalém uma
oferta aos irmãos carentes da Judéia (At 11.28-30).
Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1 Co 16.1-4).
Como a igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2 Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2 Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como dom do Espírito Santo, a capacidade de se contribuir com generosidade às necessidades da obra de Deus e de seu povo (ver Rm 12.8 nota; ver 1 Tm 6.17-19).
(4) Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em Cristo. Jesus equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40,45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37).
Quando o concílio reuniu-se em Jerusalém, os anciãos recusaram-se a declarar a circuncisão como necessária à salvação, mas sugeriram a Paulo e aos seus companheiros “que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência” (Gl 2.10). Um dos alvos de sua terceira viagem missionária foi coletar dinheiro “para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém” (Rm 15.26). Ensinava as igrejas na Galácia e em Corinto a contribuir para esta causa (1 Co 16.1-4).
Como a igreja em Corinto não contribuísse conforme se esperava, o apóstolo exortou demoradamente aos seus membros a respeito da ajuda aos pobres e necessitados (2 Co 8;9). Elogiou as igrejas na Macedônia por lhe terem rogado urgentemente que lhes deixasse participar da coleta (2 Co 8.1-4; 9.2). Paulo tinha em grande estima o ato de contribuir. Na epístola aos Romanos, ele arrola, como dom do Espírito Santo, a capacidade de se contribuir com generosidade às necessidades da obra de Deus e de seu povo (ver Rm 12.8 nota; ver 1 Tm 6.17-19).
(4) Nossa prioridade máxima, no cuidado aos pobres e necessitados, são os irmãos em Cristo. Jesus equiparou as dádivas repassadas aos irmãos na fé como se fossem a Ele próprio (Mt 25.40,45). A igreja primitiva estabeleceu uma comunidade que se importava com o próximo, que repartia suas posses a fim de suprir as necessidades uns dos outros (At 2.44,45; 4.34-37).
Quando o crescimento da igreja tornou impossível aos apóstolos cuidar
dos necessitados, de modo justo e equânime, procedeu-se a escolha de
sete homens, cheios do Espírito Santo, para executar a tarefa (At
6.1-6). Paulo declara explicitamente qual deve ser o princípio da
comunidade cristã: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos,
mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10).
Deus quer que os que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2 Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; = Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.
Deus quer que os que têm em abundância compartilhem com os que nada têm para que haja igualdade entre o seu povo (2 Co 8.14,15; cf. Ef 4.28; = Tt 3.14). Resumindo, a Bíblia não nos oferece outra alternativa senão tomarmos consciência das necessidades materiais dos que se acham ao nosso redor, especialmente de nossos irmãos em Cristo.
A PROVIDÊNCIA DIVINA
Gn 45.5 “. . . não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por
me haverdes vendido para cá, porque, para conservação da vida, Deus me
enviou diante da vossa face.”
Depois de o Senhor Deus criar os céus e a terra (1.1), Ele não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação.
Deus não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de Deus por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.
Depois de o Senhor Deus criar os céus e a terra (1.1), Ele não deixou o mundo à sua própria sorte. Pelo contrário, Ele continua interessado na vida dos seus, cuidando da sua criação.
Deus não é como um hábil relojoeiro que formou o mundo, deu-lhe corda e deixa acabar essa corda lentamente até o fim; pelo contrário, Ele é o Pai amoroso que cuida daquilo que criou. O constante cuidado de Deus por sua criação e por seu povo é chamado, na linguagem doutrinal, a providência divina.
ASPECTOS DA PROVIDÊNCIA DIVINA.
Há, pelo menos, três aspectos da providência divina.
(1) Preservação. Deus, pelo seu poder, preserva o mundo que Ele criou. A confissão de Davi fica clara: “A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais” (Sl 36.6).
O poder preservador de Deus manifesta-se através do seu filho Jesus Cristo, conforme Paulo declara em Cl 1.17:
Cristo “é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. Pelo poder de Cristo, até mesmo as minúsculas partículas de vida mantêm-se coesas.
( 2 ) Provisão. Deus não somente preserva o mundo que Ele criou, como também provê as necessidades das suas criaturas. Quando Deus criou o mundo, criou também as estações (1.14) e proveu alimento aos seres humanos e aos animais (1.29,30).
Depois de o Dilúvio destruir aterra, Deus renovou a promessa da provisão, com estas palavras: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão” (8.22).
Vários dos salmos dão testemunho da bondade de Deus em suprir do necessário a todas as suas criaturas (e.g., SI 104; 145).
O mesmo Deus revelou a Jó seu poder de criar e de sustentar (Jó 38—41),
E Jesus asseverou em termos bem claros que Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo (Mt 6.26-30; 10.29).
Seu cuidado abrange, não somente as necessidades físicas da humanidade, como também as espirituais (Jo 3.16, 17).
A Bíblia revela que Deus manifesta um amor e cuidado especiais pelo seu próprio povo, tendo cada um dos seus em alta estima (S1 91; ver Mt 10.3 1 ).
Paulo escreve de modo inequívoco aos crentes de Filipos: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (ver Fp 4.19 ).
De conformidade com o apóstolo João, Deus quer que seu povo tenha saúde, e que tudo lhe vá bem (ver 3 Jo 2).
( 3 )Governo. Deus, além de preservar sua criação e prover- lhe o necessário, também governa o mundo. Deus, como Soberano que é, dirige, os eventos da história, que acontecem segundo sua vontade permissiva e seu cuidado.
Em certas ocasiões, Ele intervém diretamente segundo o seu propósito redentor. Mesmo assim, até Deus consumar a história, Ele tem limitado seu poder e governo supremo neste mundo. As Escrituras declaram que Satanás é “o deus deste século” [mundo] (2 Co 4.4)
(1) Preservação. Deus, pelo seu poder, preserva o mundo que Ele criou. A confissão de Davi fica clara: “A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais” (Sl 36.6).
O poder preservador de Deus manifesta-se através do seu filho Jesus Cristo, conforme Paulo declara em Cl 1.17:
Cristo “é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele”. Pelo poder de Cristo, até mesmo as minúsculas partículas de vida mantêm-se coesas.
( 2 ) Provisão. Deus não somente preserva o mundo que Ele criou, como também provê as necessidades das suas criaturas. Quando Deus criou o mundo, criou também as estações (1.14) e proveu alimento aos seres humanos e aos animais (1.29,30).
Depois de o Dilúvio destruir aterra, Deus renovou a promessa da provisão, com estas palavras: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão” (8.22).
Vários dos salmos dão testemunho da bondade de Deus em suprir do necessário a todas as suas criaturas (e.g., SI 104; 145).
O mesmo Deus revelou a Jó seu poder de criar e de sustentar (Jó 38—41),
E Jesus asseverou em termos bem claros que Deus cuida das aves do céu e dos lírios do campo (Mt 6.26-30; 10.29).
Seu cuidado abrange, não somente as necessidades físicas da humanidade, como também as espirituais (Jo 3.16, 17).
A Bíblia revela que Deus manifesta um amor e cuidado especiais pelo seu próprio povo, tendo cada um dos seus em alta estima (S1 91; ver Mt 10.3 1 ).
Paulo escreve de modo inequívoco aos crentes de Filipos: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (ver Fp 4.19 ).
De conformidade com o apóstolo João, Deus quer que seu povo tenha saúde, e que tudo lhe vá bem (ver 3 Jo 2).
( 3 )Governo. Deus, além de preservar sua criação e prover- lhe o necessário, também governa o mundo. Deus, como Soberano que é, dirige, os eventos da história, que acontecem segundo sua vontade permissiva e seu cuidado.
Em certas ocasiões, Ele intervém diretamente segundo o seu propósito redentor. Mesmo assim, até Deus consumar a história, Ele tem limitado seu poder e governo supremo neste mundo. As Escrituras declaram que Satanás é “o deus deste século” [mundo] (2 Co 4.4)
E exerce acentuado controle sobre a presente era maligna (ver 1 J0 5.19 nota; Lc 13.16; Gi 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14).
Noutras palavras, o mundo, hoje, não está submisso ao poder regente de Deus, mas, em rebelião contra Ele e escravizado por Satanás. Note, porém, que essa autolimitação da parte de Deus é apenas temporária; na ocasião que Ele já determinou na sua sabedoria, Ele aniquilará Satanás e todas as hostes do mal (Ap 19—20).
Noutras palavras, o mundo, hoje, não está submisso ao poder regente de Deus, mas, em rebelião contra Ele e escravizado por Satanás. Note, porém, que essa autolimitação da parte de Deus é apenas temporária; na ocasião que Ele já determinou na sua sabedoria, Ele aniquilará Satanás e todas as hostes do mal (Ap 19—20).
A PROVIDÊNCIA DIVINA E O SOFRIMENTO HUMANO.
A revelação bíblica demonstra que a providência de Deus não é uma
doutrina abstrata, mas que diz respeito à vida diária num mundo mau e
decaído.
(1) Toda pessoa experimenta o sofrimento em certas ocasiões da vida e daí surge a inevitável pergunta “Por quê?” (cf. Jó 7.17-21; SL 10.1; 22.1; 74.11,12; Jr 14.8,9,19). Essas experiências alvitram o problema do mal e do seu lugar nos assuntos de Deus.
(2) Deus permite que os seres humanos experimentem as conseqüências do pecado que penetrou no mundo através da queda de Adão e Eva. José, por exemplo, sofreu muito por causa da inveja e da crueldade dos seus irmãos.
Foi vendido como escravo pelos seus irmãos e continuou como escravo de Potifar, no Egito (37; 39).
Vivia no Egito uma vida temente a Deus, quando foi injustamente acusado de imoralidade, lançado no cárcere (39) E mantido ali por mais de dois anos (40.1—41.14).
Deus pode permitir o sofrimento em decorrência das más ações do próximo, embora Ele possa soberanamente controlar tais ações, de tal maneira que seja cumprida a sua vontade.
Segundo o testemunho de José, Deus estava agindo através dos delitos dos seus irmãos, para a preservação da vida (45.5; 50.20).
(3) Não somente sofremos as conseqüências dos pecados dos outros, como também sofremos as conseqüências dos nossos próprios atos pecaminosos. Por exemplo: o pecado da imoralidade e do adultério, freqüentemente resulta no fracasso do casamento e da família do culpado.
O pecado da ira desenfreada contra outra pessoa pode levar à agressão física, com ferimentos graves ou até mesmo o homicídio de uma das partes envolvidas, ou de ambas. O pecado da cobiça pode levar ao furto ou desfalque e daí à prisão e cumprimento de pena.
(4) O sofrimento também ocorre no mundo porque Satanás, o deus deste mundo, tem permissão para executar a sua obra de cegar as mentes dos incrédulos e de controlar as suas vidas (2 Co 4.4; Ef 2.1-3).
O NT está repleto de exemplos de pessoas que passaram por sofrimento por causa dos demônios que as atormentavam com aflição mental (e.g., Mc 5.1-14), Ou com enfermidades físicas (Mt 9.32,33; 12.22; Mc 9.14-22; Lc 13.11,16;).
Dizer que Deus permite o sofrimento não significa que Deus origina o mal que ocorre neste mundo, nem que Ele pessoalmente determina todos os infortúnios da vida. Deus nunca é o instigador do mal ou da impiedade (Tg 1.13).
Todavia, Ele, às vezes, o permite, o dirige e impera soberanamente sobre o mal a fim de cumprir a sua vontade, levar a efeito seu propósito redentor e fazer com que todas as coisas contribuam para o bem daqueles que lhe são fiéis (ver Mt 2.13 nota; Rm 8.28).
(1) Toda pessoa experimenta o sofrimento em certas ocasiões da vida e daí surge a inevitável pergunta “Por quê?” (cf. Jó 7.17-21; SL 10.1; 22.1; 74.11,12; Jr 14.8,9,19). Essas experiências alvitram o problema do mal e do seu lugar nos assuntos de Deus.
(2) Deus permite que os seres humanos experimentem as conseqüências do pecado que penetrou no mundo através da queda de Adão e Eva. José, por exemplo, sofreu muito por causa da inveja e da crueldade dos seus irmãos.
Foi vendido como escravo pelos seus irmãos e continuou como escravo de Potifar, no Egito (37; 39).
Vivia no Egito uma vida temente a Deus, quando foi injustamente acusado de imoralidade, lançado no cárcere (39) E mantido ali por mais de dois anos (40.1—41.14).
Deus pode permitir o sofrimento em decorrência das más ações do próximo, embora Ele possa soberanamente controlar tais ações, de tal maneira que seja cumprida a sua vontade.
Segundo o testemunho de José, Deus estava agindo através dos delitos dos seus irmãos, para a preservação da vida (45.5; 50.20).
(3) Não somente sofremos as conseqüências dos pecados dos outros, como também sofremos as conseqüências dos nossos próprios atos pecaminosos. Por exemplo: o pecado da imoralidade e do adultério, freqüentemente resulta no fracasso do casamento e da família do culpado.
O pecado da ira desenfreada contra outra pessoa pode levar à agressão física, com ferimentos graves ou até mesmo o homicídio de uma das partes envolvidas, ou de ambas. O pecado da cobiça pode levar ao furto ou desfalque e daí à prisão e cumprimento de pena.
(4) O sofrimento também ocorre no mundo porque Satanás, o deus deste mundo, tem permissão para executar a sua obra de cegar as mentes dos incrédulos e de controlar as suas vidas (2 Co 4.4; Ef 2.1-3).
O NT está repleto de exemplos de pessoas que passaram por sofrimento por causa dos demônios que as atormentavam com aflição mental (e.g., Mc 5.1-14), Ou com enfermidades físicas (Mt 9.32,33; 12.22; Mc 9.14-22; Lc 13.11,16;).
Dizer que Deus permite o sofrimento não significa que Deus origina o mal que ocorre neste mundo, nem que Ele pessoalmente determina todos os infortúnios da vida. Deus nunca é o instigador do mal ou da impiedade (Tg 1.13).
Todavia, Ele, às vezes, o permite, o dirige e impera soberanamente sobre o mal a fim de cumprir a sua vontade, levar a efeito seu propósito redentor e fazer com que todas as coisas contribuam para o bem daqueles que lhe são fiéis (ver Mt 2.13 nota; Rm 8.28).
O RELACIONAMENTO DO CRENTE COM A PROVIDÊNCIA DIVINA.
O crente para usufruir os cuidados providenciais de Deus em sua vida, tem responsabilidades a cumprir, conforme a Bíblia revela.
(1) Ele deve obedecer a Deus e à sua vontade revelada. No caso de José, por exemplo, fica claro que por ele honrar a Deus, mediante sua vida de obediência, Deus o honrou ao estar com ele (39.2,3,2 1,23).
Semelhantemente, para o próprio Jesus desfrutar do cuidado divino protetor ante as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenos tiveram de obedecer a Deus e fugir para o Egito (ver Mt 2.13).
Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em .todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus endireitará as suas veredas (Pv 3.5-7).
(2) Na sua providência, Deus dirige os assuntos da igreja e de cada um de nós como seus servos.
O crente deve estar em constante harmonia com a vontade de Deus para a sua vida, servindo-o e ajudando outras pessoas em nome dEle (At 18.9,10; 23.11; 26.15-18; 27.22-24).
(3) Devemos amar a Deus e submeter-nos a Ele pela fé em Cristo, se quisermos que Ele opere para o nosso bem em todas as coisas (Rm 8.28 ).
Para termos sobre nós o cuidado de Deus quando em aflição, devemos clamar a Ele em oração e fé perseverante. Pela oração e confiança em Deus, experimentamos a sua paz (Fp 4.6,7),
Recebemos a sua força (Ef 3.16; Fp 4.13),
A misericórdia, a graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16; ver Fp 4.6 ).
Tal oração de fé, pode ser em nosso próprio favor ou em favor do próximo (Rm 15.30-32; ver Cl 4.3).
Buscai Primeiro o Reino de Deus == Mat. 6:24-34
(1) Ele deve obedecer a Deus e à sua vontade revelada. No caso de José, por exemplo, fica claro que por ele honrar a Deus, mediante sua vida de obediência, Deus o honrou ao estar com ele (39.2,3,2 1,23).
Semelhantemente, para o próprio Jesus desfrutar do cuidado divino protetor ante as intenções assassinas do rei Herodes, seus pais terrenos tiveram de obedecer a Deus e fugir para o Egito (ver Mt 2.13).
Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em .todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus endireitará as suas veredas (Pv 3.5-7).
(2) Na sua providência, Deus dirige os assuntos da igreja e de cada um de nós como seus servos.
O crente deve estar em constante harmonia com a vontade de Deus para a sua vida, servindo-o e ajudando outras pessoas em nome dEle (At 18.9,10; 23.11; 26.15-18; 27.22-24).
(3) Devemos amar a Deus e submeter-nos a Ele pela fé em Cristo, se quisermos que Ele opere para o nosso bem em todas as coisas (Rm 8.28 ).
Para termos sobre nós o cuidado de Deus quando em aflição, devemos clamar a Ele em oração e fé perseverante. Pela oração e confiança em Deus, experimentamos a sua paz (Fp 4.6,7),
Recebemos a sua força (Ef 3.16; Fp 4.13),
A misericórdia, a graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16; ver Fp 4.6 ).
Tal oração de fé, pode ser em nosso próprio favor ou em favor do próximo (Rm 15.30-32; ver Cl 4.3).
Buscai Primeiro o Reino de Deus == Mat. 6:24-34
O QUE NÃO DEVE SER BUSCADO EM 1º LUGAR:
1º- Nessa ocasião Jesus falava acerca do reino de Deus.
2º- Falou a respeito das coisas que os homens em geral buscam:
Comida, bebida, vestuário, Luc.12: 30
3º- Não disse que não devemos buscar estas, mas sim que importa
buscamos primeiro o reino de Deus.
2º- Falou a respeito das coisas que os homens em geral buscam:
Comida, bebida, vestuário, Luc.12: 30
3º- Não disse que não devemos buscar estas, mas sim que importa
buscamos primeiro o reino de Deus.
O REINO DE DEUS QUE DEVE SER BUSCADO:
1º- O QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO REINO DE DEUS :
a)- O reino de Deus não é deste mundo Jo.18:36 ; Rom. 14:17
b)- A Igreja — o reino Col. 1: 13.
c)- Sua obra na terra Mat.13: 1-23.
2º- Está entre nós e não tem aparência exterior Luc. 17:21.
3º- Nele devemos pôr o coração Luc. 12:34.
a)- Eis a razão de tão poucos serem os que hão de herdá-lo vers. 32 .
4º- Isto quer dizer que devemos fazer das coisas eternas, concernentes ao reino de Deus, a nossa maior preocupação Mat. 13: 44-46
5º- Talvez os negócios, os nossos afazeres, o desejo de prosperar na vida, a tal ponto nos preocupam que não sobra tempo para buscar primeiro o reino de Deus.
a)- Possivelmente os cuidados da vida estejam a nos assoberbar de tal maneira que corremos o perigo de ser tomados de improviso Luc. 21:34.
a)- O reino de Deus não é deste mundo Jo.18:36 ; Rom. 14:17
b)- A Igreja — o reino Col. 1: 13.
c)- Sua obra na terra Mat.13: 1-23.
2º- Está entre nós e não tem aparência exterior Luc. 17:21.
3º- Nele devemos pôr o coração Luc. 12:34.
a)- Eis a razão de tão poucos serem os que hão de herdá-lo vers. 32 .
4º- Isto quer dizer que devemos fazer das coisas eternas, concernentes ao reino de Deus, a nossa maior preocupação Mat. 13: 44-46
5º- Talvez os negócios, os nossos afazeres, o desejo de prosperar na vida, a tal ponto nos preocupam que não sobra tempo para buscar primeiro o reino de Deus.
a)- Possivelmente os cuidados da vida estejam a nos assoberbar de tal maneira que corremos o perigo de ser tomados de improviso Luc. 21:34.
PORQUE DEVEMOS BUSCAR 1º O REINO DE DEUS.
1º- Notemos que o Senhor nos manda que olhemos por nós.
2º – A semente lançada entre espinhos foi sufocada Mat. 13:22.
3º- É propósito de satanás cegar o entendimento dos homens 11. Cor. 4:4.
4º- não permitamos, porém, que isso se dê conosco Mat.6:33
2º – A semente lançada entre espinhos foi sufocada Mat. 13:22.
3º- É propósito de satanás cegar o entendimento dos homens 11. Cor. 4:4.
4º- não permitamos, porém, que isso se dê conosco Mat.6:33
A PALAVRA DE DEUS É A FONTE DA PROSPERIDADE
O salvo autêntico e verdadeiro tem de ter raiz, tem de ter base na
Palavra de Deus. Como diz o Senhor, só quem ouve e pratica as Suas
palavras pode vencer as dificuldades, as provações da vida, os
obstáculos que surgem na vida de cada um. Quem constrói a sua casa sobre
a rocha, os ventos, as tempestades e os rios não são capazes de
destruir a edificação (Mt.7:24,25). Construir a casa sobre a rocha é
crescer na Palavra de Deus, pois a rocha aí é símbolo de Cristo, que é a
Palavra (Jo.1:1).
No Salmo 1, temos uma das mais conhecidas referências dos salvos a árvores. O salmista diz que o varão bem-aventurado é como a árvore plantada junto ao ribeiro de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria (Sl.1:3). Quem é este varão, que, por ser uma árvore planta junto a ribeiro de águas, tem a mesma estrutura do cedro mencionado na profecia de Balaão? É o varão que tem seu prazer na lei do Senhor e na sua lei medita de dia e de noite (Sl.1:2).
Ser uma árvore plantada junto a ribeiro de águas, com fortes e profundas raízes que asseguram um crescimento contínuo e uma saúde tal que faz com que frutifique e frutifique no tempo certo é tão somente ter conhecimento da Palavra de Deus, é meditar noite e dia, dia e noite na Palavra do Senhor. Quer ser uma árvore desta natureza? Quer ter firmeza e saúde espiritual? Basta dedicar-se à meditação na Palavra de Deus diariamente!
- Esta é a fonte da prosperidade. Tudo que se fizer será bom, trará bem-estar se fizermos de acordo com a Palavra de Deus. Muitos têm tudo, até dinheiro em demasia, mas não têm o bem-estar. Vivem inquietos, atribulados, apesar e por causa das muitas riquezas, não tendo qualquer alegria ou contentamento verdadeiros, porque não fazem as coisas de acordo com a sã doutrina. Ser próspero é ter bem-estar em tudo o que se faz, ago muito diferente e muito melhor do que possuir bens materiais.
No Sl.52:8, o salvo é comparado a uma “oliveira que floresce na casa de Deus”(ECA). A oliveira é uma árvore que tem cerca de 7 metros de altura, o que mostra ser também uma planta onde as raízes têm de ser profundas. Embora seu desenvolvimento seja lento, suas raízes são tão fortes que, mesmo havendo o seu corte, as raízes são capazes de produzir até cinco troncos sucessivamente, não sendo difícil que oliveiras sejam mantidas por séculos se não forem perturbadas.
Neste florescer, além de embelezarmos o ambiente onde estivermos, também exalaremos o “bom cheiro de Cristo” (II Co.2:14-16), contribuindo para o bem-estar de tantos quantos estão à nossa volta e que têm a mesma esperança. Verdade é que, por sermos prósperos, provocaremos a ira e a indignação dos que estão destinados à condenação, pois o “bom cheiro de Cristo” para eles é cheiro de condenação, é denúncia de sua lamentável situação, mas, como temos o Espírito de Deus, teremos o devido consolo e alegria, pois sabemos que o nosso bem-estar é a garantia de que nos está reservado um galardão nos céus.
No Salmo 1, temos uma das mais conhecidas referências dos salvos a árvores. O salmista diz que o varão bem-aventurado é como a árvore plantada junto ao ribeiro de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria (Sl.1:3). Quem é este varão, que, por ser uma árvore planta junto a ribeiro de águas, tem a mesma estrutura do cedro mencionado na profecia de Balaão? É o varão que tem seu prazer na lei do Senhor e na sua lei medita de dia e de noite (Sl.1:2).
Ser uma árvore plantada junto a ribeiro de águas, com fortes e profundas raízes que asseguram um crescimento contínuo e uma saúde tal que faz com que frutifique e frutifique no tempo certo é tão somente ter conhecimento da Palavra de Deus, é meditar noite e dia, dia e noite na Palavra do Senhor. Quer ser uma árvore desta natureza? Quer ter firmeza e saúde espiritual? Basta dedicar-se à meditação na Palavra de Deus diariamente!
- Esta é a fonte da prosperidade. Tudo que se fizer será bom, trará bem-estar se fizermos de acordo com a Palavra de Deus. Muitos têm tudo, até dinheiro em demasia, mas não têm o bem-estar. Vivem inquietos, atribulados, apesar e por causa das muitas riquezas, não tendo qualquer alegria ou contentamento verdadeiros, porque não fazem as coisas de acordo com a sã doutrina. Ser próspero é ter bem-estar em tudo o que se faz, ago muito diferente e muito melhor do que possuir bens materiais.
No Sl.52:8, o salvo é comparado a uma “oliveira que floresce na casa de Deus”(ECA). A oliveira é uma árvore que tem cerca de 7 metros de altura, o que mostra ser também uma planta onde as raízes têm de ser profundas. Embora seu desenvolvimento seja lento, suas raízes são tão fortes que, mesmo havendo o seu corte, as raízes são capazes de produzir até cinco troncos sucessivamente, não sendo difícil que oliveiras sejam mantidas por séculos se não forem perturbadas.
Neste florescer, além de embelezarmos o ambiente onde estivermos, também exalaremos o “bom cheiro de Cristo” (II Co.2:14-16), contribuindo para o bem-estar de tantos quantos estão à nossa volta e que têm a mesma esperança. Verdade é que, por sermos prósperos, provocaremos a ira e a indignação dos que estão destinados à condenação, pois o “bom cheiro de Cristo” para eles é cheiro de condenação, é denúncia de sua lamentável situação, mas, como temos o Espírito de Deus, teremos o devido consolo e alegria, pois sabemos que o nosso bem-estar é a garantia de que nos está reservado um galardão nos céus.